2006-04-02

Fim à vulgaridade !

Pois heis que chegámos a uma época como qualquer outra. As ideias surgem confusas e sobrepõem-se a grande velocidade. Não é fácil encontrar o caminho que queremos seguir. Surgem tentações em cada esquina. Não suporto quem se ultrapassa a si próprio e suplanta a sua cultura e o seu ser na falsidade daquilo que não é. Quem não se ultiliza e se exprime a sí próprio está a condenar uma cultura. Por outro lado a vulgaridade e simplicidade não podem ser o limite que nos define. É demasiado estreito!
A solução é a alma e a vivencia de quem aqui se propõe, cujo quotidiano não deve nada à vulgaridade. De quem se encontra no Mundo e não se esquece de onde partiu. De quem conhece meio-mundo e pode agora olhar para si de uma nova forma. É essa a nossa perseguição...

2006-04-01

olá

Encomendámos uma dúzia de letras a Luís Sá de Almeida, reconhecido letrista da nossa praça. Ele aceitou a encomenda depois de uma curta conversa, gostou das músicas e disse que sim, iria escrever para nós. Disse que não nos ia levar nada pelas letras mas pediu-nos que não o pressionássemos, é um tipo sensível, e a pressão agrava-lhe a úlcera.
Mas já lá vão uns meses e ele tem vindo a adiar sucessivamente. Por isso peço a todos os que nos têm vindo a apoiar incondicionalmente que deixem aqui as suas mensagem no sentido de motivar o Luís para ver se ele se despacha um pouco mais.

Obrigado a todos!
Vocês são os "Maiores"!